23.12.03

Feliz Natal e um ótimo Ano Novo! 

Estou indo viajar daqui a pouco e só volto no ano que vem. Para vocês, que ficam, desejo que o Papai Noel traga um saco bem cheio de muita saúde, alegria, amor e paz. E que a estrela do Natal brilhe todos os dias do Ano Novo, fazendo com que ele seja infinitamente melhor que esse que já foi bom.
Obrigada para cada um que fez parte desse meu ano e foi responsável por sorrisos, emoções ou lágrimas. Para os que chegaram e os que se foram. E para todos aqueles que ainda estão vindo.
Um grande abraço e até logo!


*****
"Não faças de ti um sonho a realizar. Vai."
(Cecília Meireles)

"O arrependimento de não ter tido, não ter sido, não ter feito, não ter aceito, costuma ser doloroso e profundo."
(Clarice Lispector)



22.12.03

I'm singing in the rain... 

I got your phone number, baby
I'll call you sometime
I think I might, be out tonight
Maybe give you a ride...



E quando te houveres consolado (a gente sempre se consola), tu te sentirás contente por me teres conhecido. Tu serás sempre meu amigo. Terás vontade de rir comigo. E abrirás às vezes a janela à toa, por gosto...
(O Pequeno Príncipe - Antoine de Saint-Exupéry)


21.12.03

Fun fun fun? Pfffff... you wish! 

Josh Joplin Group — Better Days

A festa de quinta foi legal — apesar de eu ter descoberto, pouco antes de sair, que sou uma merda. A de sexta foi melhor. E ontem eu perdi o acontecimento do ano para ter uma noite completamente apática e sem graça. Fiquei em casa, sozinha, assistindo O Homem que copiava. Adoro cinema nacional, mas achei o filme muito muito fraco. Talvez porque eu nem tenha assistido com muita vontade e porque estivesse alheia à esse mundo e submersa em meus pensamentos. Queria estar em qualquer lugar que não aqui. Com alguém me fazendo companhia e colocando sorrisos no meu rosto. Com meus amigos que, apesar de serem todos de longe, me conhecem melhor que aqueles que estão aqui do meu lado. O engraçado é que depois vêm me falar que eu vivo em casa, que não faço nada, que preciso me divertir... Eu penso que seria interessante discutirmos o conceito de diversão. Whatever, acho que o problema é que eu não faço o que pensam que eu deveria fazer. O problema é que eu não sei ser quem as pessoas esperam que eu seja, ou pior, quem eles acham que eu sou. Machuca saber exatamente o que essas pessoas estão pensando enquanto eu falo. É difícil ver no rosto delas que eu as decepciono cada dia mais, apesar de cumprir com as minhas obrigações da melhor forma que consigo. E não adianta tentar fingir, porque tudo isso faz com que eu me sinta culpada. E essa história de culpa é bastante contraditória pra mim, o que me deixa confusa quando penso muito sobre isso. Às vezes eu tenho uma vontade enorme de conseguir mudar, de me transformar na filha dos sonhos de qualquer pai, numa irmã perfeita, numa amiga mais presente, numa pessoa melhor. Ao mesmo tempo, me dá uma vontade louca de mandar tudo pro inferno, dar de ombros pro mundo e não ligar pra mais nada. Mas eu sou covarde, me falta coragem pra mudar. Então eu continuo assim, fingindo que nada disso me incomoda e tentando levar. Aceitando qualquer não, obedecendo as proibições que nem uma menininha de 13 anos obedece e alugando filmes para preencher minhas noites de sábado. Ou então deitada, no meu quarto escuro com estrelinhas brilhantes no teto, ouvindo minhas músicas depressivas. Mesmo porque se eu fico aqui na frente do computador falam que isso está me deixando doente. Doente eu vou ficar se me proibirem de escrever pra colocar todas essas coisas pra fora. Doente eu vou ficar se não puder fazer as coisas que eu tenho vontade. Mas não me entendem. Posso fazer as maiores burradas do mundo achando que são elas que vão me fazer feliz e estar enganada, bater a cabeça e chorar depois. Só que terei feito o que tive vontade de fazer. E, com certeza, não vou me arrepender de nada. Assim como não me arrependo de nada que fiz até hoje, mesmo enxergando que algumas coisas poderiam ter sido diferentes se eu não fosse tão teimosa. Mas ok, vamos mandar esse baixo astral lá pra longe, porque começou a tocar Semisonic e eu me recuso a ficar triste ouvindo One true love. Só espero que eu consiga aproveitar o que sobra de hoje pra fechar bem o findie e que, no fim, o saldo seja positivo. Pelo menos isso eu acho que mereço.


20.12.03

Some things really piss me off. 




18.12.03

I’ve got to rise above the emotional flood 

Feeder — Just a day

Sabe quando você bate a cabeça com muita força na parede e fica meio tonto, enxerga tudo preto e vê estrelinhas? Acho que é mais ou menos isso que aconteceu comigo. Tudo bem que essa escuridão demorou um pouco mais pra ir embora e as estrelinhas ainda aparecem bem de vez em quando, mas eu já estou começando a acordar desse transe e consigo ver as coisas mais claramente. Descobri que a parede vai estar sempre na minha frente, pronta para receber uma cabeçada a qualquer momento e que não depende de mim tentar evitar o choque. Mas o mais importante é que o galo nem dói mais e que isso tudo me fez crescer. Pode parecer clichê — e talvez seja mesmo — mas acho que eu precisava disso pra entender certas coisas, pra conseguir encaixar algumas pecinhas que estavam bagunçadas aqui dentro. Agora tudo faz mais sentido.

E o mais legal nessa história é que essa fase de recuperação foi meio que uma reestruturação na minha vida. Tudo no momento certo. Terminei meu TCC, estou me formando, conheci e me aproximei de pessoas muito queridas, descobri amigos e consegui recuperar minha auto-estima que estava lá embaixo há algum tempo. Não gosto de admitir isso pra mim mesma, mas acho que agora estou deixando a minha infância prolongada cada vez mais pra trás e começo a enxergar minha vida de adulta chegando cada vez mais perto. Se isso me assusta? Sim, muito. Tenho medo das responsabilidades que eu acabei de ganhar. Tenho medo de não conseguir alcançar meus objetivos. Tenho medo desse medo não me deixar ir atrás dos meus sonhos e não conseguir sair do lugar pro resto da vida. Mas é assim que tem que ser. Os anos passam, as ilusões vão indo embora com eles, a gente começa a enxergar como as coisas realmente são, consegue ver que muitas vezes as pessoas se escondem atrás de máscaras bonitinhas pra não mostrar o lado feio que elas têm.

Eu só queria conseguir continuar assim, do jeito que eu sou — com minhas qualidades e tentando reparar os defeitos que aparecem aqui e ali — mesmo com esse monte de coisas que me esperam ali na esquina. Não quero ter que me esconder dentro de uma armadura, não quero me transformar numa pessoa fria e sem perspectivas de ser feliz. Por mim, eu continuava uma criançona bem alegre, que só se ocupa das bonecas e a única preocupação é a próxima brincadeira. Só que não dá pra fugir, não tem saída. E espero que daqui uns dez anos eu possa olhar pra trás e ter certeza de que o que eu podia fazer, eu fiz — assim como olho hoje e sei que não acertei em todas as vezes, mas mesmo assim valeu a pena.


16.12.03

Do you know what? 

I think it's time for a big change. Right now.


15.12.03

Low batteries 

Marvin Gaye — Let's get it on

Estou cansada como há muito não fico. Tudo culpa desse calor infernal, do tempo que resolve correr mais rápido do que eu e das 597 coisas que ocuparam o meu dia. Precisava de um bom banho e dormir. Mas como minhas energias estão baixas, acho que vou deixar o banho pra amanhã de manhã e desmaiar na cama agora mesmo. Ou melhor, assim que terminar de tocar essa música. Mas antes preciso escrever 3 coisinhas para não deixá-las engasgadas:

1. Antes de falar do rabo dos outros, olhe pro seu e enfie-o no meio das pernas, bem escondidinho.
2. Uma semana tem 7 dias e não 21, se não me engano.
3. Gostaria muito de ver a cor da segunda parcela do meu 13.º do ano passado que não chegou até hoje.


14.12.03

And I wanted your love to be ever lasting but it isn’t (...)
And I’ve changed, I’ve reconsidered everything
I’m fine now, I laid the barrel in my mouth
And everything I thought before I won’t think anymore
I’ve changed...



Ponto final 

.


12.12.03

Beijoqueira mas nem tanto 

Garbage — Cherry lips

Já dei beijo sem língua, o primeiro. E depois, não parei mais. Já beijei boca seca e boca babada. Já experimentei beijo tímido, assanhado, engraçado e sem graça, com faísca e sem faísca, com amor e por brincadeira. Já roubei beijo e também já roubaram de mim. Já beijei boca 5 anos mais nova e 13 anos mais velha — e preferi a mais nova. Já beijei boca que beijou outra logo em seguida. Já beijei paulista (claro!), mineiro, carioca, catarina, gaúcho, capichaba e paranaense. Nunca beijei boca "importada". Já beijei boca de gordo, de magro, de alto, de baixo, de mais ou menos. E também de loiro, moreno, cabeludo e de cabeça raspada. Mas nunca beijei boca de careca de verdade. Também não beijei ninguém com bigode, nem com barba, nem com cavanhaque. Já beijei surfista, skatista, jogador de futebol, metaleiro, desencanado, nerd, DJ, barman, amigo. Já beijei 3 bocas diferentes numa mesma noite. Já beijei boca que a minha irmã e a minha prima tinham beijado antes. E beijei boca que minha amiga beijou logo depois. Já dei beijo em boca com aparelho, e ainda vou beijar uma com piercing. Já beijei boca quente e boca gelada. Já dei beijo com gosto de cigarro, de bebida, de sorvete, de café, de coca-cola, de trident, de lágrima... mas bom mesmo é com gosto de Amarula. Nunca beijei sem vontade. Só que acho que com todo esse tempo beijando uma boca só eu perdi o costume, o jeito. Só não perco a vontade.


I wish I could drive in the car that you drive around the Bay
I wish I could ride in the back seat you're riding in today
I wish I could be more like someone you wish that I could be
No matter how I change it anyway
You won't even say if you really want me...




11.12.03

Nerd 

O que fazer enquanto espero encontrarem o meu precioso certificado de participação no Seminário Internacional TVQ — Criança, Adolescente e Mídia? Arranjo um computador e venho conferir os e-mails: tinha 16 novos. Só spam, do you believe me? Whatever... hoje tive um almoço legal, ganhei cdzinhos e achei um All about chemistry por R$6,90. Pra compensar a marginal parada de manhã e o meu atraso. Ah, sim! Acabaram de achar o certificado.


9.12.03

Again and again... 

Chantal Kreviazuk — Green Apples

You're toast and jam
And you're cotton candy
You're double rainbows
Beside a setting sun
You're wood burnin' outside
There's a fire growin'
You're sweet as green apples
You must be the one
You bring me to the heart of a golden man
You bring me to the natural truth
You take me to a solid hollow
And keep me sailing this ocean of youth
That's why...

So take me to an altar of diamonds
And run with me through sheets of jungle rain
Show me all your manly mystery
And let me heal your beautiful pain
Be my island in crowds of faces
My oasis be there
Be there
Lead me to the holy water
Introduce me to the place you are from
Wherever you go you know I will follow
So take me there and I will come



8.12.03

Ouié!* 

Acabei de voltar do encerramento/premiação da Mostra de Comunicação da faculdade. E voltei com um troféuzinho debaixo do braço. Ganhei o Prêmio Excelência BALCAP (meu trabalho foi considerado excelente pelos professores) e ainda o Destaque pelo conteúdo da Fundamentação Teórica e uma Menção Honrosa. Estou quase explodindo de tanta felicidade. Esta é, com certeza, a recompensa por todo mau-humor, por cada noite mal dormida, por cada lágrima, por cada gotinha de suor e pela dor de estômago que quase me matou agora no fim. É, vale a pena fazer bem feito. Eu consegui! =)
* como diria a


Instantâneo como miojo 

Oasis — Don't look back in anger

Tampou a caixa, fechou o cadeado e atirou tudo no rio. O pacote afundou e levou junto todas aquelas quinquilharias que foram acumuladas ao longo dos 2 anos de namoro. Virou as costas e voltou-se para o futuro. Virou a página do livro e começou a escrever um novo capítulo. E viveu feliz para sempre.


6.12.03

Jingle all the way 

Cardigans — My favourite game

Não gosto das festas de fim de ano. Nem bem terminou novembro e já começa esse clima de Natal, as luzinhas brilhando nas casas, as dezenas de papais noeis espalhados pela cidade, vitrines vermelhas e brancas por todos os lados e aquelas músiquinhas chatas repetindo repetindo repetindo. A essência da festa se perdeu no meio de tantas promoções, descontos e lançamentos de brinquedos e isso me incomoda muito, sim. Mas não vamos entrar nessa discussão.

O fato é que dezembro começa e eu já começo a ficar meio pra baixo. Eu sei, as energias já estão se acabando, a cabeça pede férias e o corpo, uma cama bem confortável e muitas horas de sono. Mas é mais que isso. Não sei porque de uns anos pra cá eu sinto uma coisa triste, um clima meio depressivo (e não é culpa das músicas que eu gosto ouvir). É clichê, eu sei, mas parece que me dá saudade de um tempo que eu nem vivi ainda, uma coisa meio estranha. E eu, invariavelmente, choro após as festas — por mais que tenha ficado alegrinha e me divertido durante a noite. É colocar a cabeça no travesseiro e as lágrimas aparecem. Sem motivo.

Acho que é por isso que não gosto muito dessa época. A única coisa que adoro são os especiais de fim de ano. Confesso que, quando começam os preparativos e as árvores aparecem da noite para o dia em qualquer lugar junto com os Ho!Ho!Ho!, eu já fico esperando as propagandas. E esse ano vai passar uma adaptação de "A Terra dos Meninos Pelados", de Graciliano Ramos, na Globo. Não posso perder de jeito nenhum! Sempre adorei a história do menino sem cabelo e com um olho azul e outro preto.

*****
E antes que eu me esqueça, fiquei sabendo hoje que a Maria Rita está grávida — de 3 meses, se não me engano. E descobri também que ela namora aquele *lindenho* do diretor do DVD dela.


5.12.03

Encontros e despedidas 

Stone Temple Pilots — Sour girl

Adoro ver casais se formando e gosto mais ainda quando dou alguma contribuição para que isso aconteça. Fico realmente feliz quando vejo que duas pessoas que têm tudo pra ficar juntas descobrem isso, me faz bem ver que as pessoas à minha volta estão bem. Mas se existe uma coisa que realmente me deixa triste é ver casais se separando, brigando, se desentendendo. Dói em mim a dor que eu vejo neles.

Ontem eu saí da minha aula de francês e fui tomar um lanche antes de ir pra rádio. Me sentei na mesa que fica no cantinho e comecei a observar as pessoas — mania que eu tenho desde sempre. Um casal me chamou a atenção. Estavam sérios, distantes e ele a olhava de um jeito muito frio. Ela estava abalada, com os olhos vermelhos, ensaiando um choro descontrolado. Não sei o que aconteceu — nem antes, nem depois. Só percebi que eles estavam discutindo. E, de repente, ele se levantou e foi embora. E ela ficou ali, perdida, olhando pro nada e chorando.

Me incomodou presenciar tudo isso e não poder fazer nada. Então fui rezando no caminho pra rádio, já que não tinha outra coisa que pudesse fazer. Aí, quando chego em casa hoje, meio que descubro que uma pessoa bastante próxima de mim está se separando. E, apesar disso, também não posso fazer nada pra ajudar.

Juro que queria entender esses caminhos tortos da vida.


4.12.03

Uma coisa de cada vez 

Ben Folds Five — Mess

Eu gosto de ficar assim, sem me preocupar muito com o que vai acontecer amanhã, sem fazer planos. E acho que isso é porque eu acredito que tudo tem a sua hora, que ficar querendo colocar o carro na frente dos bois só atrapalha. Assim, parece que as coisas vão chegando uma de cada vez, quando eu estou preparada para me dedicar de corpo e alma para elas.

Eu tinha um projeto antigo e que já tinha até desistido de colocar em prática e estava esquecido lá no fundo da gaveta. Mas agora que não tenho mais a preocupação com o TCC, que os trabalhos da faculdade acabaram e eu já estou praticamente formada, ele veio à tona. Recebi uma proposta com algumas mudanças, mais responsabilidade e também mais liberdade pra fazer o que eu quiser e do jeito que eu quiser.

Agora é me dedicar e torcer pra dar certo. E quando estiver tudo pronto, eu falo mais.


2.12.03

Consegui subir mais um degrauzinho 

Garbage — Only happy when it rains

A nuvem de insegurança que pairava sobre minha cabeça de desfez e foi embora junto com as lágrimas que eu enxuguei. Minha banca foi meio mágica. Começou dando um pouquinho errado porque o projetor da sala reservada para a apresentação sumiu e não tinha como apresentar os slides com as páginas do jornal para eu explicar para os professores. Mas logo conseguiram uma outra sala com tudo certinho. O filme não queria entrar na máquina fotográfica, o meu co-orientador chegou atrasado e nenhum dos meus convidados apareceu. Só que isso não atrapalhou em nada.

Comecei a falar e a voz parecia que estava entalada na garganta, não saía de jeito nenhum. Fui falando o que deu e esqueci uns pedaços do texto que eu ensaiei umas 20 vezes. No fim eu já estava menos nervosa e consegui terminar bem. Por incrível que pareça, eu não consigo me lembrar de muitos momentos e não imagino de onde vieram algumas coisas que eu falei. A banca só comentou e elogiou, não apontou nenhuma mudança nem fizeram nenhuma crítica negativa. Aí um dos professores disse que o tema era muito bonito e me perguntou porque eu escolhi fazer o TCC sobre Jornalismo para crianças. Foi a gota d'água: comecei a explicar e não consegui segurar as lágrimas que vinham lá do coração e pulavam dos olhos com uma força incrível. A banca toda também chorou, assim como metade das pessoas que foram assistir.

E a manhã terminou com a notícia de que minha nota foi suficiente para eu ser aprovada e que o meu trabalho atingiu todos os requisitos para ser considerado excelente (se eu li o Regulamento direitinho, isso significa um 10, mas a nota mesmo só sai dia 9, junto com as médias finais). E na segunda que vem tem o encerramento e eu queria muito que todo o meu esforço fosse reconhecido. E sabe de uma coisa? Estou, sim, orgulhosa de mim mesma. E gosto dessa sensação de ter cumprido o meu papel lá na faculdade.

Muito obrigada pelos pensamentos positivos, pelos bons fluídos, pelo apoio e pela confiança de todo mundo que ficou torcendo por mim. É nessas horas que a gente percebe quem são os verdadeiros amigos. E eu fico feliz por saber que tem tanta gente que gosta de mim.


TPM, só pode ser... 

Maná — No ha parado de llover

Desde que te perdí
La luz se ha puesto muy mojada
Mirada triste está nublada
Y en mis ojos no ha parado de llover

Solo ya sin ti
Me tienes como un perro herido
Me tienes como una ave sin su nido
Estoy solo como arena sin su mar (...)

No te comprendo
No entiendo qué pasó
Si te di todo
Quizá te di de más
Dime qué faltó
Dime qué sobró
Dime qué pasó
Pero dime algo
Pues me estoy muriendo


1.12.03

De onde vem a calma 

Só a Maria Rita mesmo pra me fazer esquecer um pouco de tudo... Linda. E dessa vez eu vi e ouvi. No presente que chegou hoje pelo correio e que veio de um moço muito especial. Aproveito pra agradecer de novo: eu adorei!


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[Clarice Lispector]

 


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